sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Silêncio

Até me contares o que se passou para não me dizeres nada, vou imaginado todos os cenários possíveis. O que mais me agrada, é este: chegaste tarde a casa, e como na noite anterior não esperei por ti, desta vez deduziste que ia fazer o mesmo e não me disseste nada, porque pensavas que já estava a dormir. É de facto, o que mais me agrada, e que sinceramente, é o que espero que seja. Existem outros, como por exemplo ele ter insistido tanto, que finalmente cedeste e voltaste para ele. Mas aí, merecia um bocadinho mais de respeito, e merecia ser avisado da situação, bem como para não esperar mais por ti.

Até agora, continuo à espera que me digas qualquer coisa...um simples olá. E acho estranho que ainda não o tenhas feito.

Vou aguardar...vou esperar para saber a verdadeira razão de me teres deixado à espera. Se fôr uma razão válida...então tudo bem. Se fôr outra razão qualquer, então aí se verá a minha atitude.

Mas vou esperar...e depois logo se vê o que acontece.

Sem comentários: