A meio do Eternal Sunshine of the Spotless Mind páras o filme, olhas para mim e pedes-me para recordar-te coisas nossas, coisas da nossa relação, certas coisas que passámos juntos. Fi-lo sem pensar duas vezes. Recordei o nosso primeiro dia, o que foi dito, onde fomos e o que fizémos. Certas coisas lembravas-te, outras não. Relembrei-te do dia em que fomos viver juntos, das viagens que fizemos, dos passeios que partilhámos, entre muitas coisas. Fiquei surpreendido que muita coisa já tinhas apagado. Ou se calhar guardaste num canto da tua mente, para mais tarde recordar. Pois neste dia, recordaste. Não sei se com isso ficaste contente ou não, só sei que por momentos vi-te sorrir. Gostava mesmo muito que recordasses tudo o que vivemos de bom, de todas as coisas boas que envolveram a nossa relação. Pois eu não esqueço, e guardo tudo muito bem guardadinho.
Não estás a passar uma boa fase, eu sei que não estás. Entre problemas familiares, stress intenso do trabalho e problemas de saúda, não te sobra muito tempo para descansares, ou para reflectires sobre a tua vida. Eu percebo isso. Daí esta enorme paciência que tenho tido contigo, em não te pressionar, e em não te pedir para tomares uma decisão. Porque acredito que a decisão será tomada quando tiver que ser tomada. Boa ou má. Porque acredito que não estejas em condições físicas e psicológicas para tomares decisões importantes na tua vida. Por isso é que aguardo, dia após dia, pela altura em que te sentas ao meu lado e me contas o que queres fazer. Até lá, vou estando contigo...da melhor maneira que posso.
Inevitavelmente, veio à conversa o que andamos a fazer. Isto de dormirmos juntos dura há pouco mais de 1 mês. E tu nem deste conta, segundo me confessas. Pois é...há mais de 1 mês que estamos "juntos". E então começas a explicar-te:
"O que se passou com o C, deixou-me abalada, porque o que eu mais queria era ter uma casa, e na véspera de a ter, tive o meu sonho arruinado. E foram as razões que ele apresentou, e as justificações que me deu, que me deixaram com um pé atrás. Porque neste momento, não me consigo entregar emocionalmente a ninguém. Sinto que criei uma barreira, e que não estou a conseguir baixá-la. Tenho tentado libertar-me para ti, tenho tentado abrir-me para ti, entregar-me a ti mas não consigo. Criei demasiada insegurança com relações. Nunca estive assim. Eu tenho adorado estar contigo, e não tenho estado com mais ninguém. Mas não me consigo soltar. E eu quero soltar-me. No entanto, eu agora não quero namorar. Nem penso em namorar. Quero resolver problemas primeiro. Porque estou constantemente a ser pressionada por vários lados. É no trabalho, é em casa, e é com ele. Ele está sempre a convidar-me para sair, etc e eu recuso sempre. Sou pressionada por ele sempre que faz aquela cara de que não lhe dou o que ele quer. E isso irrita-me, chateia-me. Ele quer uma coisa que não lhe vou dar, é bom que entenda isso. E a ti, não quero monopolizar o teu tempo. Eu gosto de ti, mas isto é capaz de demorar."
Nesta conversa, vi a irritação com que falavas dele. Vi a fúria que te passava pelo corpo, derivado ao stress e às pressões que tens sofrido. Montes de perguntas me passavam pela cabeça no momento:
-Então o que queres de mim?
-O que estou aqui a fazer?
-Não posso continuar nesta insegurança, porque não tomas uma decisão?
-Queres mesmo estar comigo?
-Queres que te dê espaço para estares sozinha?
-Gostas de mim?
-Queres ficar comigo?
-Porque me dizias as coisas de comprar casa, se já sabias que não estavas preparada para uma relação?
-Porque não te afastas dele?
-Se ele é tão chato assim, porque não lhe pedes espaço?
-Tens a certeza de que já não gostas dele?
-Estás arrependida de não teres voltado para ele?
Etc...
E nem uma me saiu da boca...Não ia correr o risco de ser acusado de te pressionar. Naquele momento estavas a desabafar, e limitei-me a ouvir. E continuavas a dizer que apesar de se darem bem, ele não iria servir para ti, a relação não teria futuro. Eu sei em primeira mão, que não se consegue esquecer alguém de um dia para o outro. E se calhar, é por aí que lhe dás tanta conversa, que falas tanto com ele quando estás no pc. Porque ele continua a insistir, não desiste. Ok, tenho sido eu que tem estado contigo, e que tem dormido contigo. Mas pelos vistos, não consigo com que te libertes. E aí, já não consigo fazer nada. Não há nada que possa fazer. Isso, parte de ti... E depois desse desabafo, não poderei fazer mais nada do que esperar, e estar do teu lado a apoiar-te. Porque cada dia que me pedes para ir ter contigo, para dormir contigo, para fazer amor contigo, é uma hipótese de estar ao teu lado, e de me sentires ali, de não me esqueceres. E vou aproveitar todas essas oportunidades. Acreidta que vou. E vou esperar. Não vou conseguir ser muito paciente, vou ficar várias vezes "farto" de esperar, mas, no final, sei que vai valer a pena. Porque é de ti que eu gosto.
E por falar em problemas de saúde, hoje tens de ir sem falta buscar os resultados de umas análises. Mas sais tarde do trabalho, e de transportes nunca irias chegar a tempo. Como eu saio também tarde do trabalho, não te poderia dar boleia. E pedi-te para tentares sair mais cedo, e ires de taxi que eu ajudava-te a pagar. E de tarde, ligas-me a dizer que ele te vai dar boleia...
1 ponto para ele...
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Sei lá...
As forças começam a faltar. Começa a faltar a força de aguentar com isto tudo. Com esta pressão, com esta dúvida, com esta incerteza, com este nervosismo, com esta espécie de relação. Sinto que estou a ser testado mas não quero acreditar nisso. Sinto que estou a ser avaliado mas não quero acreditar nisso. Sinto que estou longe, apesar de já ter andado imenso mas não quero pensar nisso.
Começo a ficar extremamente cansado com isto tudo. Começo a ficar sem forças para tanta história, tanta dúvida. Começo a ficar sem forças quando me dizes coisas bonitas e mal saímos de casa, nem a mão te posso dar. Começo a ficar sem forças quando dizes que queres estar comigo e me contas que todos os dias os teus ex te convidam para inúmeras coisas. Começo a ficar sem forças para lutar contra isso tudo, contra o dizeres-me que não queres estar com uma determinada pessoa e no fim ainda hesitas quando és convidada. pior ainda, quando me dizes que vais sair com pessoal, e assim de surra como que para disfarçar, chutas o nome dele para o meio, a ver se passa. Não tens que me dar satisfações do que fazes, nem de onde vais nem muito menos com quem vais. Contas porque queres. Mas não esperes que goste. Porque começo a perder as forças de manter este ar sereno, esta calma, esta paciência, para essas coisas. Essas histórias dão-me a volta por dentro. Essas histórias causam-me sensações de ódio para com eles, de raiva para com a situação e de medo de ser posto de lado.
Eu devia falar contigo o mais depressa possível. Eu sei que sim, todos os dias penso nisso. Todos os dias imagino como será a conversa. Tento cobrir todos os cenários possíveis, para não ser apanhado desprevenido. Eu sei que tenho que falar contigo rapidamente. Porque eu gosto de saber com o que conto, e neste momento sinto-me à deriva, e és tu que levas o barco.
Por vezes penso que estás agora comigo, para não estares sozinha, para ires tendo companhia até te decidires com alguma coisa. Porque tenho a certeza que andas a pensar em quem te poderá dar mais: se eu, ou se ele. Mas é comigo que tens estado todos os dias, é comigo que tens dormido todos os dias. No entanto, é com ele que vais sair hoje, depois de te ouvir dizer várias vezes que não tens vontade de estar com ele, que ele volta e meia é chato, que sabes bem o que ele quer mas que não lhe dás, etc. Mas é com ele que vais sair...porque todos os dias te convida para qualquer coisa. Todos os dias. Até eu já estou cansado de ouvir "Olha, ele convidou-me para ir com ele não sei onde". E acabas por inventar uma desculpa para lhe dar, e pedes-me a mim para ir ter contigo. Mas hoje vais sair com ele. Então e todas as coisas que disseste? Neste momento estás a contradizer-te. E eu estranho isso. Será que de tanto insistir, ele conseguiu abanar-te? Chamar-te a atenção? Ou será que hoje preferes não estar comigo? É que avaliando várias coisas, ele consegue dar-te mais estabilidade na vida do que eu. A nível monetário, estabilidade numa casa, férias daqui para fora, etc. E eu ainda não cheguei a esse patamar. E eu sei que essas coisas são importantes para ti. Mas...se for esse o caso, se eu estiver a ser escolhido com outras pessoas, se eu estiver a ser avaliado, se eu não tiver hipótese...então diz-me logo, sê verdadeira comigo e acaba logo com isto. Pára de dizer que gostas de mim, que queres casar comigo, que queres filhos meus. Pára com isso tudo, se não fôr sincero. Porque eu sou sincero em tudo o que te digo. Porque de mim sabes com o que podes contar.
E eu...? Será que posso contar contigo...?
Começo a ficar extremamente cansado com isto tudo. Começo a ficar sem forças para tanta história, tanta dúvida. Começo a ficar sem forças quando me dizes coisas bonitas e mal saímos de casa, nem a mão te posso dar. Começo a ficar sem forças quando dizes que queres estar comigo e me contas que todos os dias os teus ex te convidam para inúmeras coisas. Começo a ficar sem forças para lutar contra isso tudo, contra o dizeres-me que não queres estar com uma determinada pessoa e no fim ainda hesitas quando és convidada. pior ainda, quando me dizes que vais sair com pessoal, e assim de surra como que para disfarçar, chutas o nome dele para o meio, a ver se passa. Não tens que me dar satisfações do que fazes, nem de onde vais nem muito menos com quem vais. Contas porque queres. Mas não esperes que goste. Porque começo a perder as forças de manter este ar sereno, esta calma, esta paciência, para essas coisas. Essas histórias dão-me a volta por dentro. Essas histórias causam-me sensações de ódio para com eles, de raiva para com a situação e de medo de ser posto de lado.
Eu devia falar contigo o mais depressa possível. Eu sei que sim, todos os dias penso nisso. Todos os dias imagino como será a conversa. Tento cobrir todos os cenários possíveis, para não ser apanhado desprevenido. Eu sei que tenho que falar contigo rapidamente. Porque eu gosto de saber com o que conto, e neste momento sinto-me à deriva, e és tu que levas o barco.
Por vezes penso que estás agora comigo, para não estares sozinha, para ires tendo companhia até te decidires com alguma coisa. Porque tenho a certeza que andas a pensar em quem te poderá dar mais: se eu, ou se ele. Mas é comigo que tens estado todos os dias, é comigo que tens dormido todos os dias. No entanto, é com ele que vais sair hoje, depois de te ouvir dizer várias vezes que não tens vontade de estar com ele, que ele volta e meia é chato, que sabes bem o que ele quer mas que não lhe dás, etc. Mas é com ele que vais sair...porque todos os dias te convida para qualquer coisa. Todos os dias. Até eu já estou cansado de ouvir "Olha, ele convidou-me para ir com ele não sei onde". E acabas por inventar uma desculpa para lhe dar, e pedes-me a mim para ir ter contigo. Mas hoje vais sair com ele. Então e todas as coisas que disseste? Neste momento estás a contradizer-te. E eu estranho isso. Será que de tanto insistir, ele conseguiu abanar-te? Chamar-te a atenção? Ou será que hoje preferes não estar comigo? É que avaliando várias coisas, ele consegue dar-te mais estabilidade na vida do que eu. A nível monetário, estabilidade numa casa, férias daqui para fora, etc. E eu ainda não cheguei a esse patamar. E eu sei que essas coisas são importantes para ti. Mas...se for esse o caso, se eu estiver a ser escolhido com outras pessoas, se eu estiver a ser avaliado, se eu não tiver hipótese...então diz-me logo, sê verdadeira comigo e acaba logo com isto. Pára de dizer que gostas de mim, que queres casar comigo, que queres filhos meus. Pára com isso tudo, se não fôr sincero. Porque eu sou sincero em tudo o que te digo. Porque de mim sabes com o que podes contar.
E eu...? Será que posso contar contigo...?
Continuando...
Ainda estou à espera de uma boa oportunidade para ter a conversa contigo. Não pode ser assim do nada, tem que ser com calma, ponderada e com tempo. Que é coisa que tem faltado ultimamente...
E enquanto espero, vamos tendo a nossa pequena relação dentro de casa. Sim, porque fora não somos nada. E assim, continuo sem saber o que queres. Ainda ontem, em conversa de cama antes de irmos dormir, e após uma enorme discussão com a tua avó, dizes que não queres essas confusões para mim, e que eu não devo querer isso para mim. A resposta foi simples: deixa que seja eu a decidir isso. Eu é que sei se quero isso para mim ou não. E até agora, acho que a resposta é óbvio. Senão, nem estava a aturar isto tudo.
- "Porque é que gostas de mim?" perguntas tu
Porque me fazes sonhar. Porque me fazes bem, porque me sinto bem contigo. Porque tens uma personalidade incrível, porque tens um grande sentido de humor e porque nos divertimos. Porque cresci contigo e aprendi muito contigo. Porque passei por experiências contigo, que foram importantes para mim, tal como viver contigo.
- "E gostavas de voltar a viver comigo?"
Sim...se me deixasses, sim claro que gostava. E nesse momento sorriste, e agarraste-te a mim. De seguida, comentas:
- "Se tivesse de escolher alguém para pai dos meus filhos, era a ti que escolhia. Não tenho dúvidas"
Não comentei, porque não saberia o que comentar. Limitei-me a olhar para ti e a sorrir. E foi a minha vez de perguntar se tu gostas de mim.
- "Gosto...gosto muito de ti, acredita."
Eu sei que gostas. Nota-se bem. Só que ainda gostava de saber os teus objectivos. O que pretendes. E como disse, estou à espera da melhor oportunidade para ter essa conversa contigo. Porque começa a ser necessário (pelo menos para mim) saber em que ponto estamos, e com o que posso contar.
E enquanto espero, vamos tendo a nossa pequena relação dentro de casa. Sim, porque fora não somos nada. E assim, continuo sem saber o que queres. Ainda ontem, em conversa de cama antes de irmos dormir, e após uma enorme discussão com a tua avó, dizes que não queres essas confusões para mim, e que eu não devo querer isso para mim. A resposta foi simples: deixa que seja eu a decidir isso. Eu é que sei se quero isso para mim ou não. E até agora, acho que a resposta é óbvio. Senão, nem estava a aturar isto tudo.
- "Porque é que gostas de mim?" perguntas tu
Porque me fazes sonhar. Porque me fazes bem, porque me sinto bem contigo. Porque tens uma personalidade incrível, porque tens um grande sentido de humor e porque nos divertimos. Porque cresci contigo e aprendi muito contigo. Porque passei por experiências contigo, que foram importantes para mim, tal como viver contigo.
- "E gostavas de voltar a viver comigo?"
Sim...se me deixasses, sim claro que gostava. E nesse momento sorriste, e agarraste-te a mim. De seguida, comentas:
- "Se tivesse de escolher alguém para pai dos meus filhos, era a ti que escolhia. Não tenho dúvidas"
Não comentei, porque não saberia o que comentar. Limitei-me a olhar para ti e a sorrir. E foi a minha vez de perguntar se tu gostas de mim.
- "Gosto...gosto muito de ti, acredita."
Eu sei que gostas. Nota-se bem. Só que ainda gostava de saber os teus objectivos. O que pretendes. E como disse, estou à espera da melhor oportunidade para ter essa conversa contigo. Porque começa a ser necessário (pelo menos para mim) saber em que ponto estamos, e com o que posso contar.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
...
"Logo quando formos sair com o pessoal, não me podes dar beijinhos"
"Porquê?" pergunto eu...
"Porque não somos namorados"
E eu começo a fartar-me...
"Porquê?" pergunto eu...
"Porque não somos namorados"
E eu começo a fartar-me...
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Paciência
Eu sou um tipo paciente. Muito paciente. A sério, mesmo muito...
Adoro perder horas a fazer puzzles. Adoro partir a cabeça num jogo de xadrez. Adoro coisas que me estimulem a mente e que me façam pensar. Adoro todas aquelas situações que irritariam qualquer pessoa nos primeiros 5 minutos.
Sou realmente uma pessoa paciente. Acho que é uma das minhas virtudes. Outra é ser demasiado optimista. Por isso, deduzo que seja uma combinação explosiva (e parva,vá) usar as duas ao mesmo tempo.
Portanto, esperar tanto tempo que te decidas revela uma paciência enorme, não disponível a qualquer mortal, e combinado com o facto de ser optimista e pensar que as coisas correm bem, leva-me a passar por todo este processo de espera. Se não te conhecesse, diria que eras funcionária pública, e que só te tinha pedido uns impressos para autorização para te dar um beijinho.
Mas, como tudo na vida, há um fim. E a paciência está a esgotar-se. Não que esteja farto, e que já esteja a soprar pelo cansaço da espera. Nada disso. É só porque com isto tudo, a minha vida tem ficado em stand by à espera de uma decisão tua. Isto porque as alterações que pretendo fazer, poderão ser completamente diferentes se estiveres comigo, comparando se estiver sozinho. Por isso, repara que mesmo na minha vida e em decisões importantes, ainda penso em ti primeiro. Em nós. Continuo a meter-me para segundo plano.
Vá...isso rápido...
Adoro perder horas a fazer puzzles. Adoro partir a cabeça num jogo de xadrez. Adoro coisas que me estimulem a mente e que me façam pensar. Adoro todas aquelas situações que irritariam qualquer pessoa nos primeiros 5 minutos.
Sou realmente uma pessoa paciente. Acho que é uma das minhas virtudes. Outra é ser demasiado optimista. Por isso, deduzo que seja uma combinação explosiva (e parva,vá) usar as duas ao mesmo tempo.
Portanto, esperar tanto tempo que te decidas revela uma paciência enorme, não disponível a qualquer mortal, e combinado com o facto de ser optimista e pensar que as coisas correm bem, leva-me a passar por todo este processo de espera. Se não te conhecesse, diria que eras funcionária pública, e que só te tinha pedido uns impressos para autorização para te dar um beijinho.
Mas, como tudo na vida, há um fim. E a paciência está a esgotar-se. Não que esteja farto, e que já esteja a soprar pelo cansaço da espera. Nada disso. É só porque com isto tudo, a minha vida tem ficado em stand by à espera de uma decisão tua. Isto porque as alterações que pretendo fazer, poderão ser completamente diferentes se estiveres comigo, comparando se estiver sozinho. Por isso, repara que mesmo na minha vida e em decisões importantes, ainda penso em ti primeiro. Em nós. Continuo a meter-me para segundo plano.
Vá...isso rápido...
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Waiting...
Continuo à espera que te decidas...
Prometeste-me uma conversa com o teu ex para que fique tudo resolvido, e continuo à espera.
Falas que fazes as coisas para ficares comigo, e continuo à espera.
Contas-me que queres comprar casa comigo e continuo à espera.
Queres ter um filhote, comigo como pai, e continuo à espera.
E tu sabes tão bem como eu odeio esperar...
Ontem, perguntaste-me uma coisa que já não perguntavas desde a altura em que estávamos juntos. A pergunta que sempre gostavas de fazer, e que diariamente repetias, sem qualquer tipo de exaustão:
"Gostas de mim...?"
A tua voz baixinha, a perguntar isso demonstrava o carinho com que o fazias.
Ri-me...sorri por fora e por dentro. Embora quisesse gritar tudo o que sinto por ti e tudo o que me fazes sentir, apenas respondi "sim, gosto muito...". E rapidamente perguntaste:
"Mas porque é que gostas de mim...?"
Mas é preciso explicar? Sempre gostei...nunca parei de gostar, porque ambos somos completos um com o outro. Somos divertidos. E nunca me canso de te ter a meu lado. Mas agora, é a minha vez de perguntar: Gostas de mim...?
"Sim, gosto..."
Só isso? - Perguntei espantado. Começaste a rir-te com aquele riso malandro, de quem quer pregar alguma. Esperava algo mais...sério... Eu sei que gostas, mas gostava que o dissesses honestamente. Do coração. E o não teres feito isso, entristeceu-me um pouquinho. Esperava outra resposta...do estilo da minha, entendes?
Tentei explicar-te que não te digo que gosto de ti para não te pressionar, para não estar sempre em cima de ti, para não te sentires empurrada contra a parede. E compreendeste.
E depois, é ver-me a chegar a casa, os beijos carinhosos que me dás, a maneira como te enrolas em mim ao deitar, o teu corpo encostado ao meu, a mão dada com os dedos entrelaçados, o braço a agarrar-te e as pernas a brincarem umas com as outras. Uma das nossas inúmeras posiçoes de dormir.
E é ver-te a acordar e a primeira coisa a fazeres, é dares-me um beijo nas costas...e uma festinha na cabeça. É virar-me para te ver e encontrar o teu sorriso, juntamente com os teus lábios encostados aos meus.
E é levar-te ao emprego e ao chegar, não te poder beijar e ter de me contentar com 2 beijos, porque alguém poderia ver...até porque ainda não somos namorados.
E no fim, continuo à espera...
Posso pedir-te para te despachares...? Rápido...
Prometeste-me uma conversa com o teu ex para que fique tudo resolvido, e continuo à espera.
Falas que fazes as coisas para ficares comigo, e continuo à espera.
Contas-me que queres comprar casa comigo e continuo à espera.
Queres ter um filhote, comigo como pai, e continuo à espera.
E tu sabes tão bem como eu odeio esperar...
Ontem, perguntaste-me uma coisa que já não perguntavas desde a altura em que estávamos juntos. A pergunta que sempre gostavas de fazer, e que diariamente repetias, sem qualquer tipo de exaustão:
"Gostas de mim...?"
A tua voz baixinha, a perguntar isso demonstrava o carinho com que o fazias.
Ri-me...sorri por fora e por dentro. Embora quisesse gritar tudo o que sinto por ti e tudo o que me fazes sentir, apenas respondi "sim, gosto muito...". E rapidamente perguntaste:
"Mas porque é que gostas de mim...?"
Mas é preciso explicar? Sempre gostei...nunca parei de gostar, porque ambos somos completos um com o outro. Somos divertidos. E nunca me canso de te ter a meu lado. Mas agora, é a minha vez de perguntar: Gostas de mim...?
"Sim, gosto..."
Só isso? - Perguntei espantado. Começaste a rir-te com aquele riso malandro, de quem quer pregar alguma. Esperava algo mais...sério... Eu sei que gostas, mas gostava que o dissesses honestamente. Do coração. E o não teres feito isso, entristeceu-me um pouquinho. Esperava outra resposta...do estilo da minha, entendes?
Tentei explicar-te que não te digo que gosto de ti para não te pressionar, para não estar sempre em cima de ti, para não te sentires empurrada contra a parede. E compreendeste.
E depois, é ver-me a chegar a casa, os beijos carinhosos que me dás, a maneira como te enrolas em mim ao deitar, o teu corpo encostado ao meu, a mão dada com os dedos entrelaçados, o braço a agarrar-te e as pernas a brincarem umas com as outras. Uma das nossas inúmeras posiçoes de dormir.
E é ver-te a acordar e a primeira coisa a fazeres, é dares-me um beijo nas costas...e uma festinha na cabeça. É virar-me para te ver e encontrar o teu sorriso, juntamente com os teus lábios encostados aos meus.
E é levar-te ao emprego e ao chegar, não te poder beijar e ter de me contentar com 2 beijos, porque alguém poderia ver...até porque ainda não somos namorados.
E no fim, continuo à espera...
Posso pedir-te para te despachares...? Rápido...
sábado, 22 de agosto de 2009
"Desculpa"
Aí está o que não esperava...ligaste-me a pedir desculpa pela tua atitude...ok, desculpo... mas não te livras de uma conversa bem séria...
E...
...passado cerca de meia hora, lá te ligo para ver se estás mais calma, para ver se conseguimos conversar com calma, como 2 adultos, e continuas a discutir, e ainda me dizes coisas do tipo:
- Quero estar sozinha
- Quero estar sossegada
- É por isto que não quero relações
- Não quero ninguém a chatear-me
- Não quero falar contigo
- Etc
E estupidamente, falaste mais do que devias e comentaste que estavas com a camera do pc ligada, a falar com o teu ex...e é assim que queres estar sozinha?
Então fica sozinha...não me mereces mesmo!
Se calhar, os outros que só te querem saltar para cima e não querem saber de ti, é que são bons! O parvo aqui, sou mesmo eu!
E respondendo à pergunta de uns posts antes: Não é nada disto que eu quero!
- Quero estar sozinha
- Quero estar sossegada
- É por isto que não quero relações
- Não quero ninguém a chatear-me
- Não quero falar contigo
- Etc
E estupidamente, falaste mais do que devias e comentaste que estavas com a camera do pc ligada, a falar com o teu ex...e é assim que queres estar sozinha?
Então fica sozinha...não me mereces mesmo!
Se calhar, os outros que só te querem saltar para cima e não querem saber de ti, é que são bons! O parvo aqui, sou mesmo eu!
E respondendo à pergunta de uns posts antes: Não é nada disto que eu quero!
Altos e baixos
Ontem falaste comigo que o teu ex te convidou para ires a praia com ele. Mas que preferias ir comigo. Tudo bem...vamos os dois, não há problema nenhum.
Há alguns dias que andava com uma sensação estranha...de que alguma coisa ia acontecer. Parece que foi hoje. Ora...ontem saí do trabalho depois da meia noite e fui directo para tua casa. Já estavas a dormir e nem combinámos horas de ir para a praia. Hoje de manhã, acordámos pouco depois das 7h...o sono era tanto, que voltámos a dormir. Acordámos às 9.30. Lá te levantaste, e como te demoras mais a despachar fiquei mais um bocadinho...Pois, adormeci e levantei-me disparado as 10.30! Já não estavas a achar muita piada... Lá me despachei, e as 11h já estavamos prontos.
Agora...para que praia vamos? Nem quiseste saber...como eu ainda tinha de vir trabalhar de tarde, estavas completamente chateada porque não ias aproveitar nada o dia de praia. Sugeri uma praia que já tinhamos ido, ao que recusaste porque o teu ex podia estar lá e ficava chateado. Nesse momento, engoli em seco para não me chatear. Deixei passar... foste o resto do caminho a mandar bocas, e a refilar por qualquer coisinha...nesse momento, perdi toda a vontade de ir. Mas fui na mesma...
Chegados à praia meia hora depois, chapéu de palha alugado, e esticados nas preguiçadeiras. Não te dirigi palavra nem tu a mim. Volta e meia lá perguntavas qualquer coisa e respondia e vice versa. Pouco depois das 2h da tarde, viémos embora, para me despachar.
Chegámos a casa, e a primeira coisa que fazer é ligar o pc, ligar o msn e abrir uma janela de conversa com o teu ex. Azar, tava ausente...lá te esticas no sofá e eu sento-me na cadeira.
Lá te lembrar que temos de almoçar (pelo menos eu, que ainda tenho de ir trabalhar) e faz-se qualquer coisa rápida. Almocei sozinho...que bom...adiante! Quando voltei à sala, estavas vidrada na TV...sentei-me novamente, fiquei lá um bocadinho até que me levanto e digo "Já se faz tarde, tenho de me despachar para ir trabalhar" e pego nas minhas coisas. Não te mexeste um centímetro...fiquei parado...em pé...a olhar para ti. Eventualmente lá te apercebeste da minha presença ao teu lado, e perguntaste com cara de espantada, o que se passa...voltei a dizer que me ia embora, e fiz questão que soubesses que já o tinha dito e que não me deste atenção. Desculpa para aqui, desculpa para ali, um bjinho aqui e lá me fui embora.
Agora, por volta das 17h, ligas-me, toda fodida da vida...a perguntar porque raio estou sempre com cara de frete ao teu lado. Quê...?????? Eu??? Mas estás a gozar comigo??
Discutiste comigo...novamente, voltaste a dizer coisas que não merecia ouvir. E disseste-me o que não queria mesmo ouvir:
"Somos bons amigos, mas não vai passar disso! Não me sinto bem ao teu lado, quando estás com esse feitio, que até foi por isso que acabei contigo! A tua maneira de ser não vai mudar, e eu já tinha metido isso na cabeça e voltei a comprovar que é verdade!"
Ao que respondi:
"Então ainda há dias disseste que querias estar comigo, que te sentias bem comigo, que querias comprar casa e ter filhos comigo, e agora já não queres? Além do mais, tirando hoje, temos estado muito bem! Há mais de 3 semanas que andamos sempre juntos e nunca tivémos problemas, e agora vens com essa conversa? Qualquer coisa que faça, é motivo para dizeres que é o meu mau feitio. Não mistures as coisas! Não dás valor ao facto de eu me levantar às 7h da manhã, levar-te ao trabalho, voltar para cá, entrar às 4.30 da tarde e sair à meia noite e voltar a fazer o mesmo no dia seguinte! Eu ando estafado, para poder fazer isso, e hoje fiquei na cama porque estava mesmo cansado! Porque não entendes isso?"
Entende...não digas que eu tou a inventar desculpas. Só me magoas assim. Não mereço nada do que estás a fazer agora, nem tens esse direito. Esticas a mão para ir ter contigo, e agora deixas-me cair. Isso dói...mas uma coisa te garanto, pode doer mas não vou deixar que doa muito. Porque se me deixas cair, garanto-te que me vou meter de pé, olhar-te de cima, e virar-te de costas. Porque começo a aperceber-me de uma coisa bastante importante:
Não me mereces, nem mereces nada do esforço que faço por ti.
E se me queres, é bom que faças alguma coisa por isso. Senão, sou eu que me vou embora...de vez!
Há alguns dias que andava com uma sensação estranha...de que alguma coisa ia acontecer. Parece que foi hoje. Ora...ontem saí do trabalho depois da meia noite e fui directo para tua casa. Já estavas a dormir e nem combinámos horas de ir para a praia. Hoje de manhã, acordámos pouco depois das 7h...o sono era tanto, que voltámos a dormir. Acordámos às 9.30. Lá te levantaste, e como te demoras mais a despachar fiquei mais um bocadinho...Pois, adormeci e levantei-me disparado as 10.30! Já não estavas a achar muita piada... Lá me despachei, e as 11h já estavamos prontos.
Agora...para que praia vamos? Nem quiseste saber...como eu ainda tinha de vir trabalhar de tarde, estavas completamente chateada porque não ias aproveitar nada o dia de praia. Sugeri uma praia que já tinhamos ido, ao que recusaste porque o teu ex podia estar lá e ficava chateado. Nesse momento, engoli em seco para não me chatear. Deixei passar... foste o resto do caminho a mandar bocas, e a refilar por qualquer coisinha...nesse momento, perdi toda a vontade de ir. Mas fui na mesma...
Chegados à praia meia hora depois, chapéu de palha alugado, e esticados nas preguiçadeiras. Não te dirigi palavra nem tu a mim. Volta e meia lá perguntavas qualquer coisa e respondia e vice versa. Pouco depois das 2h da tarde, viémos embora, para me despachar.
Chegámos a casa, e a primeira coisa que fazer é ligar o pc, ligar o msn e abrir uma janela de conversa com o teu ex. Azar, tava ausente...lá te esticas no sofá e eu sento-me na cadeira.
Lá te lembrar que temos de almoçar (pelo menos eu, que ainda tenho de ir trabalhar) e faz-se qualquer coisa rápida. Almocei sozinho...que bom...adiante! Quando voltei à sala, estavas vidrada na TV...sentei-me novamente, fiquei lá um bocadinho até que me levanto e digo "Já se faz tarde, tenho de me despachar para ir trabalhar" e pego nas minhas coisas. Não te mexeste um centímetro...fiquei parado...em pé...a olhar para ti. Eventualmente lá te apercebeste da minha presença ao teu lado, e perguntaste com cara de espantada, o que se passa...voltei a dizer que me ia embora, e fiz questão que soubesses que já o tinha dito e que não me deste atenção. Desculpa para aqui, desculpa para ali, um bjinho aqui e lá me fui embora.
Agora, por volta das 17h, ligas-me, toda fodida da vida...a perguntar porque raio estou sempre com cara de frete ao teu lado. Quê...?????? Eu??? Mas estás a gozar comigo??
Discutiste comigo...novamente, voltaste a dizer coisas que não merecia ouvir. E disseste-me o que não queria mesmo ouvir:
"Somos bons amigos, mas não vai passar disso! Não me sinto bem ao teu lado, quando estás com esse feitio, que até foi por isso que acabei contigo! A tua maneira de ser não vai mudar, e eu já tinha metido isso na cabeça e voltei a comprovar que é verdade!"
Ao que respondi:
"Então ainda há dias disseste que querias estar comigo, que te sentias bem comigo, que querias comprar casa e ter filhos comigo, e agora já não queres? Além do mais, tirando hoje, temos estado muito bem! Há mais de 3 semanas que andamos sempre juntos e nunca tivémos problemas, e agora vens com essa conversa? Qualquer coisa que faça, é motivo para dizeres que é o meu mau feitio. Não mistures as coisas! Não dás valor ao facto de eu me levantar às 7h da manhã, levar-te ao trabalho, voltar para cá, entrar às 4.30 da tarde e sair à meia noite e voltar a fazer o mesmo no dia seguinte! Eu ando estafado, para poder fazer isso, e hoje fiquei na cama porque estava mesmo cansado! Porque não entendes isso?"
Entende...não digas que eu tou a inventar desculpas. Só me magoas assim. Não mereço nada do que estás a fazer agora, nem tens esse direito. Esticas a mão para ir ter contigo, e agora deixas-me cair. Isso dói...mas uma coisa te garanto, pode doer mas não vou deixar que doa muito. Porque se me deixas cair, garanto-te que me vou meter de pé, olhar-te de cima, e virar-te de costas. Porque começo a aperceber-me de uma coisa bastante importante:
Não me mereces, nem mereces nada do esforço que faço por ti.
E se me queres, é bom que faças alguma coisa por isso. Senão, sou eu que me vou embora...de vez!
Plim!
E no fim de tudo, esqueci-me de fazer a pergunta mais importante:
Será que é mesmo isto que eu quero...?
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Introspecção
Acaba lá com isso e decide-te de uma vez por todas.
Ou sim, ou sopas...
Ou assumes todos os planos que me dizes, sobre comprar casa e ter filhos comigo, ou me deixas seguir a minha vida.
Ou te dedicas a 100% a esta espécie de relação que já estamos a ter, ou saltas e acaba-se com tudo.
E não é que eu esteja chateado, pois não estou. Não quero é perder mais tempo, pois já se perdeu muito.
E se dizes que gostas de mim, e que gostas de estar comigo, então não percebo a demora.
Mas uma coisa te garanto: não vou esperar eternamente.
Ou sim, ou sopas...
Ou assumes todos os planos que me dizes, sobre comprar casa e ter filhos comigo, ou me deixas seguir a minha vida.
Ou te dedicas a 100% a esta espécie de relação que já estamos a ter, ou saltas e acaba-se com tudo.
E não é que eu esteja chateado, pois não estou. Não quero é perder mais tempo, pois já se perdeu muito.
E se dizes que gostas de mim, e que gostas de estar comigo, então não percebo a demora.
Mas uma coisa te garanto: não vou esperar eternamente.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
E se...
...assim do nada, quando menos esperasses, te agarrasse pela cintura, te puxasse contra o meu corpo, passasse a mão pela tua cara, pelo teu cabelo, agarrasse devagarinho no teu pescoço, te puxasse para mim e te desse um beijo bem suave, bem húmido, e de seguida te dissesse que gosto de ti, mais do que imaginava, sem parar de te olhar nos olhos...qual seria a tua resposta?
Hum...
Hum...
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Vamos lá ver uma coisa...
Nós não andamos...e ao mesmo tempo, andamos. Ou seja... todo o nosso tempo livre, passamo-lo juntos. Antes e depois do trabalho, dormimos juntos, vamos jantar fora juntos, etc. No entanto, não andamos porque nada é oficial e mal de mim se tenho o azar de te dar um beijo na rua! Beijo-te no carro, em casa, até quando te deixo no trabalho. Mas em público não. Porquê? Porque não somos namorados. Mas temos uma vida como se fossemos! A tua família já nem deve estranhar eu estar sempre a dormir contigo e de estarmos sempre juntos. A minha também não. Ora, se eles sabem, não deve haver problema em o resto saber. Mas aí, até respeito a tua opinião de uma conversa que tivémos há dias, de que tens receio de começar uma nova relação, seja com que for. Respeito...mas continuo a dizer: nós estamos a ter uma relação! Ou então, somos só amigos coloridos, muito coloridos mesmo, que por ventura tive o azar de dizer que sim numa brincadeira...
Ora...não queres uma relação...tudo bem, respeito como já tinha dito. Mas... porque raio andamos a ver destinos fora do país para irmos passar férias agora em Setembro? Lá está...temos uma relação, quando não a temos!
Algo me diz para falar contigo, para esclarecer a nossa situação. É um feeling... daqueles fortes. Se calhar, porque ainda ontem me disseste que o moço com que ias viver e que mudou de ideias na véspera, se anda a fazer novamente a ti. Convites para ires lá a casa... convites para sexo... conversas sobre o arrependimento dele em te ter deixado...etc. Vá lá que me mostraste a conversa e vi o que lhe respondeste. Deste-lhe para trás. Disseste que não tens interesse em ir lá a casa...que não queres sexo com ele, e que o arrependimento já vem tarde, porque te magoou. Assim sei a tua opinião. Mas não consegui foi perceber a tua opinião (ou pelo menos, se foi sincera) quando me contaste que quando ias com ele no elevador (no trabalho) ele te agarrou e te deu um beijo. Ok...disseste que o afastaste. Mas terás afastado...? Será...? Quero acreditar que sim. Mas também acredito que seja alguma pressão em ti. Ou seja... estás comigo, mesmo que não seja a sério, e tens o moço a fazer pressão para voltares. Vá...bem vistas as coisas, e volto a insistir, não temos nada oficial, pelo que és livre de fazeres o que quiseres. Tal como eu sou livre de fazer o que quiser. Por isso, é que não quero criar muitas expectativas em torno do que se passa entre nós. Não quero acreditar que sim, para daqui a uns tempos dizeres que não.
Daí, eu ter esta sensação de que devia falar contigo, ou de que algo está para acontecer. Mas se falo contigo, corro o risco de te afugentar. Se não falo contigo, corro o risco de te deixar fugir por entre os dedos. Em que ficamos? Vou com a maré e vejo onde isto vai dar, até porque o facto de fazeres planos para nós e de falares vagamente em comprarmos casa eventualmente, e espero por um desfecho qualquer? Ou tento agarrar-te e lá te sufoco mais um bocadinho?
É que simplesmente, não quero andar a insistir...
Por isso...acho que vou deixar as coisas rolar calmamente...e ver onde isto nos leva.
Mas...e se fugires...?
Damn...
Ora...não queres uma relação...tudo bem, respeito como já tinha dito. Mas... porque raio andamos a ver destinos fora do país para irmos passar férias agora em Setembro? Lá está...temos uma relação, quando não a temos!
Algo me diz para falar contigo, para esclarecer a nossa situação. É um feeling... daqueles fortes. Se calhar, porque ainda ontem me disseste que o moço com que ias viver e que mudou de ideias na véspera, se anda a fazer novamente a ti. Convites para ires lá a casa... convites para sexo... conversas sobre o arrependimento dele em te ter deixado...etc. Vá lá que me mostraste a conversa e vi o que lhe respondeste. Deste-lhe para trás. Disseste que não tens interesse em ir lá a casa...que não queres sexo com ele, e que o arrependimento já vem tarde, porque te magoou. Assim sei a tua opinião. Mas não consegui foi perceber a tua opinião (ou pelo menos, se foi sincera) quando me contaste que quando ias com ele no elevador (no trabalho) ele te agarrou e te deu um beijo. Ok...disseste que o afastaste. Mas terás afastado...? Será...? Quero acreditar que sim. Mas também acredito que seja alguma pressão em ti. Ou seja... estás comigo, mesmo que não seja a sério, e tens o moço a fazer pressão para voltares. Vá...bem vistas as coisas, e volto a insistir, não temos nada oficial, pelo que és livre de fazeres o que quiseres. Tal como eu sou livre de fazer o que quiser. Por isso, é que não quero criar muitas expectativas em torno do que se passa entre nós. Não quero acreditar que sim, para daqui a uns tempos dizeres que não.
Daí, eu ter esta sensação de que devia falar contigo, ou de que algo está para acontecer. Mas se falo contigo, corro o risco de te afugentar. Se não falo contigo, corro o risco de te deixar fugir por entre os dedos. Em que ficamos? Vou com a maré e vejo onde isto vai dar, até porque o facto de fazeres planos para nós e de falares vagamente em comprarmos casa eventualmente, e espero por um desfecho qualquer? Ou tento agarrar-te e lá te sufoco mais um bocadinho?
É que simplesmente, não quero andar a insistir...
Por isso...acho que vou deixar as coisas rolar calmamente...e ver onde isto nos leva.
Mas...e se fugires...?
Damn...
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Já dizia o outro...
Sinto-me de novo um teenager inconsciente, adolescente, irreverente, com vontade de ser diferente!
Quero...
...e devo ir devagar. Não exigir muito, nem monopolizar todo o teu tempo comigo. Quero ir com calma, de forma a que as coisas possam evoluir devagar e como deve ser. Quero estar contigo mas não te quero sufocar. E tu queres estar comigo mas também não quero ser sufocado.
E que tal irmos com calma, mas sem ser às escondidas, sem ser como "amigos"? É que não me apetece muito estar contigo e amanhã mudares de ideias só porque não temos nada em concreto.
Entendes...?
E que tal irmos com calma, mas sem ser às escondidas, sem ser como "amigos"? É que não me apetece muito estar contigo e amanhã mudares de ideias só porque não temos nada em concreto.
Entendes...?
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
E de repente...
...voltas a gostar de mim. Já me beijas sem problemas, e ligas-me várias vezes ao dia para falares comigo. Já dizes que queres estar comigo, e já me pedes para dormir contigo. Já me pedes para fazer amor contigo, e já me agarras durante a noite. Já falas comigo se eventualmente comprarmos casa, e sobre como irá ser. Já queres fazer novamente férias comigo, e já planeias as coisas comigo incluído. Já queres sair com os nossos amigos, e já me abraças com força...
E de repente...parece que as coisas se estão a compor, de forma bastante boa...
Mas ainda nada é certo, nem oficial...até porque apesar de termos estado a viver uma vida de casal ultimamente, ainda não o somos...tudo porque ainda não falámos sobre isso, sobre se de facto voltámos, ou se é para ir bem devagar...
Gosto disso...é uma mudança bastante boa, e bastante favorável.
E de repente...parece que as coisas se estão a compor, de forma bastante boa...
Mas ainda nada é certo, nem oficial...até porque apesar de termos estado a viver uma vida de casal ultimamente, ainda não o somos...tudo porque ainda não falámos sobre isso, sobre se de facto voltámos, ou se é para ir bem devagar...
Gosto disso...é uma mudança bastante boa, e bastante favorável.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Diz-me...
...o que queres de mim...?
Preciso de saber...mas tenho medo de perguntar. Porque tenho medo de saber uma verdade que não quero que o seja. Há dias, vi esperança... Disseste-me que eu e tu temos uma relação estranha. Já é a segunda vez que acabamos e não conseguimos estar longe um do outro. Por muito afastados que tentemos estar, voltamos sempre a estar juntos. Foi engraçado seres tu a dizeres-me isto...é sinal de que tens noçao desta quimica que existe entre nós. Deste carinho mútuo. Desta atracção que nos une. Porque duas pessoas que acabam e voltam a estar juntas, pode ser ridiculo mas é também um sinal de amor.
Não sentes aquela paixão de antigamente, e eu sei perfeitamente disso. E no entanto, dizes-me:
- Não sei o que sentes por mim...
É mais que óbvio que gosto de ti. Só tu ainda não reparaste. Rapidamente respondes:
- Eu também gosto de ti, gosto de estar contigo, gosto de dormir contigo, gosto de brincar contigo, gosto da tua companhia.
Mas no entanto tens medo de ter uma relação. Porque neste momento, estás a tentar evitar isso. Tens medo de voltar a cair. Tens medo de voltar a ser magoada. E eu percebo.
E perguntas-me se eu quero ter uma relação com alguém. Ao que respondo que não...se não for contigo, neste momento não quero ter nada com ninguém.
De noite...é engraçado ver-te a procurares-me na cama. Queixares-te que estou muito longe, para me chegar mais perto de ti. E se eu não te agarro, és tu que me vens agarrar. Há quase 1 semana que estou contigo todos os dias, antes e depois do teu trabalho. E sabes o que reparei? Que estamos a viver uma relação...inclusivamente dormimos juntos. Mas a única diferença, é que não damos beijos a toda a hora...não dizemos que gostamos um do outro a toda a hora...não fazemos amor...porque de resto, é uma relação autêntica.
Eu gosto de estar contigo, nem me estou a queixar. Antes pelo contrário. Mas eu quero mais. Preciso de mais. E preciso que percebas isso. Porque se já percebeste que voltamos sempre a ficar juntos, então de certeza que também percebes o resto.
E é verdade...precisas mais de mim, do que eu de ti...
E eu gosto de ti...
Preciso de saber...mas tenho medo de perguntar. Porque tenho medo de saber uma verdade que não quero que o seja. Há dias, vi esperança... Disseste-me que eu e tu temos uma relação estranha. Já é a segunda vez que acabamos e não conseguimos estar longe um do outro. Por muito afastados que tentemos estar, voltamos sempre a estar juntos. Foi engraçado seres tu a dizeres-me isto...é sinal de que tens noçao desta quimica que existe entre nós. Deste carinho mútuo. Desta atracção que nos une. Porque duas pessoas que acabam e voltam a estar juntas, pode ser ridiculo mas é também um sinal de amor.
Não sentes aquela paixão de antigamente, e eu sei perfeitamente disso. E no entanto, dizes-me:
- Não sei o que sentes por mim...
É mais que óbvio que gosto de ti. Só tu ainda não reparaste. Rapidamente respondes:
- Eu também gosto de ti, gosto de estar contigo, gosto de dormir contigo, gosto de brincar contigo, gosto da tua companhia.
Mas no entanto tens medo de ter uma relação. Porque neste momento, estás a tentar evitar isso. Tens medo de voltar a cair. Tens medo de voltar a ser magoada. E eu percebo.
E perguntas-me se eu quero ter uma relação com alguém. Ao que respondo que não...se não for contigo, neste momento não quero ter nada com ninguém.
De noite...é engraçado ver-te a procurares-me na cama. Queixares-te que estou muito longe, para me chegar mais perto de ti. E se eu não te agarro, és tu que me vens agarrar. Há quase 1 semana que estou contigo todos os dias, antes e depois do teu trabalho. E sabes o que reparei? Que estamos a viver uma relação...inclusivamente dormimos juntos. Mas a única diferença, é que não damos beijos a toda a hora...não dizemos que gostamos um do outro a toda a hora...não fazemos amor...porque de resto, é uma relação autêntica.
Eu gosto de estar contigo, nem me estou a queixar. Antes pelo contrário. Mas eu quero mais. Preciso de mais. E preciso que percebas isso. Porque se já percebeste que voltamos sempre a ficar juntos, então de certeza que também percebes o resto.
E é verdade...precisas mais de mim, do que eu de ti...
E eu gosto de ti...
Enfim duma escolha faz-se um desafio
enfrenta-se a vida de fio a pavio
navega-se sem mar, sem vela ou navio
bebe-se a coragem até dum copo vazio
e vem-nos à memória uma frase batida
hoje é o primeiro dia do resto da tua vida
E entretanto o tempo fez cinza da brasa
e outra maré cheia virá da maré vazia
nasce um novo dia e no braço outra asa
brinda-se aos amores com o vinho da casa
e vem-nos à memória uma frase batida
hoje é o primeiro dia do resto da tua vida.
Só para dizer...
...que não há nada para dizer...
Se é bom ou mau? Não faço a mínima ideia, depois logo se vê...
Se é bom ou mau? Não faço a mínima ideia, depois logo se vê...
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Dormir...
É a coisa mais fácil de se fazer.
Simplesmente...fechamos os olhos...
Mas, para muitos de nós, dormir parece não estar ao nosso alcance.
Nós queremos...mas não sabemos como conseguir.
Mas assim que enfrentamos os nossos demónios, os nossos medos, e nos viramos uns para os outros à procura de ajuda, apercebemo-nos de que não estamos sozinhos na escuridão.
Simplesmente...fechamos os olhos...
Mas, para muitos de nós, dormir parece não estar ao nosso alcance.
Nós queremos...mas não sabemos como conseguir.
Mas assim que enfrentamos os nossos demónios, os nossos medos, e nos viramos uns para os outros à procura de ajuda, apercebemo-nos de que não estamos sozinhos na escuridão.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Questão:
Que nome se dá ao acto de dormir 3 dias seguidos contigo, sem nunca haver um único beijo, mas a deixares-me meter as mãos em vários lados, sem nunca te queixares, e a encostares-te a mim de uma maneira que até os mortos acordavam, e mesmo assim não haver nada?
Eu avanço com um nome: ESTÚPIDO!
Eu avanço com um nome: ESTÚPIDO!
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Férias...mas pouco
Bem...vamos por partes.
Na 3a saí daqui para não ter de estar constantemente de volta do pc a dar em doido, para ver se ainda estavas por aí ou não...se estavas online, o que estarias a fazer, etc...
Ora...chegado ao destino, não tinha pc, não tinha net, não tinha nada. Só estava contactável por tlm...
Nesse dia à noite, ao contrário do que estava à espera, ligaste-me. Mas ligaste-me...de uma maneira surpreendida, meio triste e ao mesmo tempo interessada:
- Então, já foste embora? E nem disseste nada?
Que raio haveria de te dizer? "Olha, vou embora?" Não faria sentido...
- Podias ter dito, que já tinhas ido...
Pois, mas não disse. Não faria mesmo sentido falar contigo só para dizer que ia embora. Iria parecer desesperado, estúpido e a forçar algum sentimento em ti. Mas reparei na tua ansiedade...reparei na tua surpresa. E fiquei a modos que...curioso! Mas falei sem problemas...uma conversa rápida, 10min se tanto. Correu bem.
Passe o resto da noite a pensar nessa chamada...na tua maneira de falar e de ficares sentida por não te ter dito nada. Achei engraçado...mas o melhor ainda estava para vir.
Eram quase 1h da manhã, ligas-me novamente...
- Ola. Já estás deitado? Era só para te desejar uma boa noite...também já estou deitada, a ver tv...
Espera...deixa ver se entendo. Ligaste-me para me dares as boas noites? Mas nunca me ligas a dar as boas noites! Estranho...agradeci, dei-te as boas noites mas continuámos a falar. 30min ao tlm, a falar de coisas básicas...a rir...a conversar. E adorei esse telefonema. De certa forma, fiquei esperançado de que afinal, tinhas saudades minhas e querias falar comigo, e estar comigo. De há muito tempo para cá, nessa noite consegui dormir bem...
No dia seguinte, madruguei cedo sempre com a noite anterior na cabeça. Sentia-me bem, sentia-me feliz. Sentia-me com a certeza de que me voltarias a ligar. Passei o dia todo à espera dessa chamada. Sempre a pensar em ti. E ao final do dia, lá me ligaste. Mas foi diferente...ligaste-me por causa de um jantar que estava combinado entre nós e amigos, para confirmares se eu ia, e sobre o que se ia comer. Em conferência com eles, lá iamos discutindo como iria ser. No fim dessa chamada, e já em privado, dizes-me que já me voltas a ligar. Ora, eram umas 9h da noite. Não me ligaste...andei o resto do dia com o tlm ao meu lado, à espera da tua chamada. Até que desisti, já a noite ia longa.
Ligas-me hoje de manhã...completamente diferente, e apressada. Durou 15seg...
- Olá, tem de ser rápido. Fica então confirmado, bla bla bla bla bla bla, ok? Até logo
Juro...fiquei com o tlm encostado ao ouvido, um bom bocado depois de teres desligado. Fiquei a tentar perceber que raio tinha acontecido. Num dia pareces desejosa de falares comigo, no outro deixas-me à espera e a seguir despachas-me como se não houvesse amanhã?
Caiu-me tudo...mas ainda fiquei com uma réstia de esperança, sabendo que ia jantar contigo esta noite, e que se ia prolongar como sempre costuma ser. Que errado que eu estava...
Mandas uma msg a dizer que precisas de ajuda para o jantar, que estás cansada e que ainda vais sair depois de comeres...
A sério...só podes estar a brincar...venho eu de férias de propósito, para estar neste jantar, e tu dizes-me que só vais comer e bazas logo?
É incrível, como ainda me consegues surpreender pela negativa...e é incrível, como eu ainda não aprendi. Porque num momento esticas a mão e perguntas se quero, e quando vou a caminho, tiras a mão a dizer que já não há.
Assim dou em doido...mas é bem feita. Que é para eu não ser estúpido...e abrir os olhos.
Na 3a saí daqui para não ter de estar constantemente de volta do pc a dar em doido, para ver se ainda estavas por aí ou não...se estavas online, o que estarias a fazer, etc...
Ora...chegado ao destino, não tinha pc, não tinha net, não tinha nada. Só estava contactável por tlm...
Nesse dia à noite, ao contrário do que estava à espera, ligaste-me. Mas ligaste-me...de uma maneira surpreendida, meio triste e ao mesmo tempo interessada:
- Então, já foste embora? E nem disseste nada?
Que raio haveria de te dizer? "Olha, vou embora?" Não faria sentido...
- Podias ter dito, que já tinhas ido...
Pois, mas não disse. Não faria mesmo sentido falar contigo só para dizer que ia embora. Iria parecer desesperado, estúpido e a forçar algum sentimento em ti. Mas reparei na tua ansiedade...reparei na tua surpresa. E fiquei a modos que...curioso! Mas falei sem problemas...uma conversa rápida, 10min se tanto. Correu bem.
Passe o resto da noite a pensar nessa chamada...na tua maneira de falar e de ficares sentida por não te ter dito nada. Achei engraçado...mas o melhor ainda estava para vir.
Eram quase 1h da manhã, ligas-me novamente...
- Ola. Já estás deitado? Era só para te desejar uma boa noite...também já estou deitada, a ver tv...
Espera...deixa ver se entendo. Ligaste-me para me dares as boas noites? Mas nunca me ligas a dar as boas noites! Estranho...agradeci, dei-te as boas noites mas continuámos a falar. 30min ao tlm, a falar de coisas básicas...a rir...a conversar. E adorei esse telefonema. De certa forma, fiquei esperançado de que afinal, tinhas saudades minhas e querias falar comigo, e estar comigo. De há muito tempo para cá, nessa noite consegui dormir bem...
No dia seguinte, madruguei cedo sempre com a noite anterior na cabeça. Sentia-me bem, sentia-me feliz. Sentia-me com a certeza de que me voltarias a ligar. Passei o dia todo à espera dessa chamada. Sempre a pensar em ti. E ao final do dia, lá me ligaste. Mas foi diferente...ligaste-me por causa de um jantar que estava combinado entre nós e amigos, para confirmares se eu ia, e sobre o que se ia comer. Em conferência com eles, lá iamos discutindo como iria ser. No fim dessa chamada, e já em privado, dizes-me que já me voltas a ligar. Ora, eram umas 9h da noite. Não me ligaste...andei o resto do dia com o tlm ao meu lado, à espera da tua chamada. Até que desisti, já a noite ia longa.
Ligas-me hoje de manhã...completamente diferente, e apressada. Durou 15seg...
- Olá, tem de ser rápido. Fica então confirmado, bla bla bla bla bla bla, ok? Até logo
Juro...fiquei com o tlm encostado ao ouvido, um bom bocado depois de teres desligado. Fiquei a tentar perceber que raio tinha acontecido. Num dia pareces desejosa de falares comigo, no outro deixas-me à espera e a seguir despachas-me como se não houvesse amanhã?
Caiu-me tudo...mas ainda fiquei com uma réstia de esperança, sabendo que ia jantar contigo esta noite, e que se ia prolongar como sempre costuma ser. Que errado que eu estava...
Mandas uma msg a dizer que precisas de ajuda para o jantar, que estás cansada e que ainda vais sair depois de comeres...
A sério...só podes estar a brincar...venho eu de férias de propósito, para estar neste jantar, e tu dizes-me que só vais comer e bazas logo?
É incrível, como ainda me consegues surpreender pela negativa...e é incrível, como eu ainda não aprendi. Porque num momento esticas a mão e perguntas se quero, e quando vou a caminho, tiras a mão a dizer que já não há.
Assim dou em doido...mas é bem feita. Que é para eu não ser estúpido...e abrir os olhos.
Back...
Poucos dias, mas os suficientes para descansar um bocadinho da correria que é a cidade.
Vamos ver os dias daqui para a frente...
E obrigado pelos emails. Foram mais do que esperava, e menos do que gostava :P
Serão respondidos, e os comentários também...
Vamos ver os dias daqui para a frente...
E obrigado pelos emails. Foram mais do que esperava, e menos do que gostava :P
Serão respondidos, e os comentários também...
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Férias
Vou-me embora daqui para fora, durante uns dias, completamente sozinho, para ver se arejo as ideias e venho de lá com novas motivações.
Até lá, gostava de vos deixar um desafio...um pedido, vá.
Aqui do lado direito está o meu email. Escrevam, a opinar sobre o que já conhecem desta história toda. Tenho a certeza que muita gente se controla em dizer muita coisa para outros não verem, por isso assim espero que tenham a liberdade de dizer o que pensam, de dar a opinião, ou simplesmente de me chamar nomes. De qualquer das formas, será o mais privado possível, portanto escrevam! Preciso mesmo de ser chamado à razão...preciso mesmo de saber o que fazer e preciso das vossas opiniões. Não vou continuar assim.
Prometo que quando chegar, respondo...
Cheers!
Até lá, gostava de vos deixar um desafio...um pedido, vá.
Aqui do lado direito está o meu email. Escrevam, a opinar sobre o que já conhecem desta história toda. Tenho a certeza que muita gente se controla em dizer muita coisa para outros não verem, por isso assim espero que tenham a liberdade de dizer o que pensam, de dar a opinião, ou simplesmente de me chamar nomes. De qualquer das formas, será o mais privado possível, portanto escrevam! Preciso mesmo de ser chamado à razão...preciso mesmo de saber o que fazer e preciso das vossas opiniões. Não vou continuar assim.
Prometo que quando chegar, respondo...
Cheers!
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Pensamentos errantes...e errados!
- Gostava de te dizer que te odeio. Bem alto, a gritar em plenos pulmões, na tua cara, e ver a tua reacção! Ver a tua cara de triste, ver-te a começar a chorar! Ver as tuas lágrimas a escorrer!
- Muitas vezes dou por mim a pensar que se calhar era mais fácil para mim se não estivesses viva. Assim podia ter-te perdido, sabendo que não voltarias a estar com ninguém.
- Era bem feito que um gajo que gostasses te fizesse o mesmo que o teu ex marido te fazia. Assim, talvez desses valor ao gajo mais estúpido da face da terra que ainda está aqui por ti, que sou eu!
- Por vezes penso que a maneira mais fácil de te odiar, era insultares alguém da minha família. Aliás...insultares a minha sobrinha. Ia adorar olhar-te nos olhos, mandar-te para o caralho, virar-te costas e nunca mais teres notícias minhas.
- Adorava que estivesses no meu lugar. Que fosses pisada e sofresses como eu estou a sofrer. Assim, ias vez como é fodido ser rejeitado.
- Adorava odiar-te. Assim faria todo o sentido a esta fúria escondida dentro de mim.
E desse lado? Ainda pensam que sou uma boa pessoa...?
Pensem novamente...
- Muitas vezes dou por mim a pensar que se calhar era mais fácil para mim se não estivesses viva. Assim podia ter-te perdido, sabendo que não voltarias a estar com ninguém.
- Era bem feito que um gajo que gostasses te fizesse o mesmo que o teu ex marido te fazia. Assim, talvez desses valor ao gajo mais estúpido da face da terra que ainda está aqui por ti, que sou eu!
- Por vezes penso que a maneira mais fácil de te odiar, era insultares alguém da minha família. Aliás...insultares a minha sobrinha. Ia adorar olhar-te nos olhos, mandar-te para o caralho, virar-te costas e nunca mais teres notícias minhas.
- Adorava que estivesses no meu lugar. Que fosses pisada e sofresses como eu estou a sofrer. Assim, ias vez como é fodido ser rejeitado.
- Adorava odiar-te. Assim faria todo o sentido a esta fúria escondida dentro de mim.
E desse lado? Ainda pensam que sou uma boa pessoa...?
Pensem novamente...
Sabes...
...gosto de ti. A sério que gosto. É por isso que aturo todas as tuas merdas...todas as tuas mentiras. Eu sei perfeitamente quando estás a mentir.
"Ah...tenho de ir para casa arrumar aquilo tudo."
Tretas. Diz logo que ou não te apetece estar comigo, ou vais ter com outra pessoa. Mas não me mintas, que é o pior que me podes fazer. Mentires-me só me tira a confiança que tenho em ti.
Já estou de férias desde 6a. Passei 3 dias contigo, em que aconteceu o que aconteceu. Fiquei convencido (erradamente) de que as coisas se iam resolver, nem que fosse devagarinho. Fiquei convencido (estupidamente) de que gostavas de estar comigo e que ias continuar a querer estar. Fiquei convencido (burrice) de que parece que gostas ainda um bocadinho de mim. Fiquei convencido de muita coisa, mas não devia. Porque veio-me dar a esperança de que neste momento não necessitava. Porque agora a queda vai ser maior. Eu sei que não me prometeste nada, eu sei que o que se passou não significava nada. Mas mete-te no meu lugar. Deste-me sinais, mesmo inconscientemente. E eu absorvi isso tudo como se não houvesse amanhã. E por causa de tudo o que se passou, queria ficar por cá nas férias para podermos estar juntos, mesmo que não houvesse nada. A tua presença seria suficiente. O ver-te seria suficiente. Por isso, e depois de me teres mentido, não vou ficar cá. Vou-me pôr daqui para fora, longe de tudo. Eu sei que não te abala em nada. Tu lá tens os teus amigos para te divertires. Mas mesmo assim, vou-me embora. Porque quando me ligares a perguntar se quero ir sair, ou se precisares de alguma coisa, terei todo o prazer em te dar uma resposta simples:
NÃO!
É simples, não é? Aliás, já me disseste tantas vezes...que agora és tu que vais ouvir.
É mais que óbvio que não sentes por mim o mesmo amor que sentias. Mas também é mais que óbvio que ainda sentes alguma coisa. Estás confusa? Então não me uses para deixares de estar. Se estás confusa, compõe-te, orienta as ideias, e decide-te de uma vez por todas. Porque não vou esperar eternamente. Garanto-te que não vou. Vou esperar até não conseguir esperar mais. Vou esperar até rebentar, até encher, até me fartar.
Magoas-me e nem te apercebes disso. Tu sabes que gosto de ti. E sabes que aproveito cada segundo contigo, cada palavra que me dás.
Sabes...gosto de ti. A sério que gosto.
Adorava voltar a estar contigo. A sério que adorava.
Eu amo-te...a sério que amo.
Mas gostava de te odiar...a sério que gostava.
Seria bem mais fácil...a sério...
"Ah...tenho de ir para casa arrumar aquilo tudo."
Tretas. Diz logo que ou não te apetece estar comigo, ou vais ter com outra pessoa. Mas não me mintas, que é o pior que me podes fazer. Mentires-me só me tira a confiança que tenho em ti.
Já estou de férias desde 6a. Passei 3 dias contigo, em que aconteceu o que aconteceu. Fiquei convencido (erradamente) de que as coisas se iam resolver, nem que fosse devagarinho. Fiquei convencido (estupidamente) de que gostavas de estar comigo e que ias continuar a querer estar. Fiquei convencido (burrice) de que parece que gostas ainda um bocadinho de mim. Fiquei convencido de muita coisa, mas não devia. Porque veio-me dar a esperança de que neste momento não necessitava. Porque agora a queda vai ser maior. Eu sei que não me prometeste nada, eu sei que o que se passou não significava nada. Mas mete-te no meu lugar. Deste-me sinais, mesmo inconscientemente. E eu absorvi isso tudo como se não houvesse amanhã. E por causa de tudo o que se passou, queria ficar por cá nas férias para podermos estar juntos, mesmo que não houvesse nada. A tua presença seria suficiente. O ver-te seria suficiente. Por isso, e depois de me teres mentido, não vou ficar cá. Vou-me pôr daqui para fora, longe de tudo. Eu sei que não te abala em nada. Tu lá tens os teus amigos para te divertires. Mas mesmo assim, vou-me embora. Porque quando me ligares a perguntar se quero ir sair, ou se precisares de alguma coisa, terei todo o prazer em te dar uma resposta simples:
NÃO!
É simples, não é? Aliás, já me disseste tantas vezes...que agora és tu que vais ouvir.
É mais que óbvio que não sentes por mim o mesmo amor que sentias. Mas também é mais que óbvio que ainda sentes alguma coisa. Estás confusa? Então não me uses para deixares de estar. Se estás confusa, compõe-te, orienta as ideias, e decide-te de uma vez por todas. Porque não vou esperar eternamente. Garanto-te que não vou. Vou esperar até não conseguir esperar mais. Vou esperar até rebentar, até encher, até me fartar.
Magoas-me e nem te apercebes disso. Tu sabes que gosto de ti. E sabes que aproveito cada segundo contigo, cada palavra que me dás.
Sabes...gosto de ti. A sério que gosto.
Adorava voltar a estar contigo. A sério que adorava.
Eu amo-te...a sério que amo.
Mas gostava de te odiar...a sério que gostava.
Seria bem mais fácil...a sério...
Reviravolta...ou só uma volta...
Confundes-me...e eu começo a não conseguir perceber o que tu queres afinal.
É mais que óbvio que não gostas de mim como gostavas. Mas também é óbvio que sentes muita coisa por mim. No entanto eu sei que entre o que tu dizes e o que tu fazes, vai uma grande diferença.
6a à noite, em conversa e depois de te tentar picar um bocado, "ordenas" que páre de insistir, que deixe de tentar que aconteça alguma coisa entre nós. Somos só amigos. Tudo bem, eu páro... nem te digo mais nada. Somos só amigos, então.
Sendo assim, fomos sair. Com amigos, claro. Para bem longe daqui. A noite correu normalmente, sem grandes aventuras, com uns copos (bastantes) pelo meio para animar. A noite acabou às 6h da manhã...hora em que chegamos a tua casa. Como nem eu nem tu estavamos em condições, fiz questão de te levar mesmo até dentro de casa. Achei piada, quando te começaste a despir e me dizes:
"Deita-te..."
Ao que eu respondi com um surpreendido "Deito-me?"
Ao que rapidamente respondes:
"Sim...despe-te e deita-te, ou vais dormir em pé...?"
Ok...nem sequer estava a contar dormir contigo. Mas o sono, o cansaço e o alto nível de alcool, levaram-me a fazê-lo. Tirei a roupa, e atirei-me para cima da cama. Não demoraste a seguir-me. E o que ainda me surpreendeu mais, foi que mal te deitaste ao meu lado, deste-me a mão...Nem recusei, deixei-me ficar. Ainda melhor, foi tu agarrares-me...
E depois ainda me pergunto: Como é que queres que não insista...?
O dia seguinte...
A alvorada foi tardíssima...a recuperação foi rápida. Nada de novo aconteceu nem se passou, mas passei o dia contigo. Como nem eu nem tu tinhamos nada para fazer, o que é que decidimos? Fazer outra noite igual!
Ora, o engraçado começa aqui: Não tiveste problemas em te despires e vestir à minha frente...até porque já te conheço de cor. E depois, com uma lingerie maravilhosa, ainda provocas...mas não sei se te lembras, pediste para eu não insistir. Portanto, fingi que nem te via...o que fez com que me picasses mais! O resto...não interessa para agora.
Ora, uma vez chegados ao bar, um amigo nosso fez um especial favor de me apresentar uma amiga. Bem...como eu adorei ver a tua cara quando me apresentei a uma moça, muito gira, bem vestida, grandes atributos, daqueles que metem os homens todos a olhar. Sim, admito...era só mesmo para te picar, para não ficares convencida de que não me desenrasco.
Anyway...a noite foi-se passando...o alcool desta vez foi pouco, mas serviu para desinibir um bocado e picar-te para dançar. Uns olhares aqui...outros ali...mas nada de mais. Eventualmente o fim da noite chegou, e com isso, a ida para casa.
A caminho...bem, a caminho de casa é que está a história. Tudo começado por ti...uma piadinha aqui de cariz sexual...outra ali...um toque na minha perna...a mão mais para dentro...e o resto não conto que isto não se trata de assuntos sexuais. Mas digamos que...do carro até casa...e como diz a música, a sobremesa foram 3 pratos completos.
Daí a minha "confusão". Dizes que não queres nada comigo, mas és tu que me saltas para cima. Eu não digo que não, porque o sexo é simplesmente divinal. Mas...foi só sexo. Nada de voltas, nada de reatar...só sexo. Daí ter a certeza de: já não gostas de mim como gostavas, mas ainda gostas...e aparentemente, também gostas do sexo...
Portanto...há que deixar o tempo passar...e com calma e um pouquinho de juízo, as coisas resolvem-se :)
É mais que óbvio que não gostas de mim como gostavas. Mas também é óbvio que sentes muita coisa por mim. No entanto eu sei que entre o que tu dizes e o que tu fazes, vai uma grande diferença.
6a à noite, em conversa e depois de te tentar picar um bocado, "ordenas" que páre de insistir, que deixe de tentar que aconteça alguma coisa entre nós. Somos só amigos. Tudo bem, eu páro... nem te digo mais nada. Somos só amigos, então.
Sendo assim, fomos sair. Com amigos, claro. Para bem longe daqui. A noite correu normalmente, sem grandes aventuras, com uns copos (bastantes) pelo meio para animar. A noite acabou às 6h da manhã...hora em que chegamos a tua casa. Como nem eu nem tu estavamos em condições, fiz questão de te levar mesmo até dentro de casa. Achei piada, quando te começaste a despir e me dizes:
"Deita-te..."
Ao que eu respondi com um surpreendido "Deito-me?"
Ao que rapidamente respondes:
"Sim...despe-te e deita-te, ou vais dormir em pé...?"
Ok...nem sequer estava a contar dormir contigo. Mas o sono, o cansaço e o alto nível de alcool, levaram-me a fazê-lo. Tirei a roupa, e atirei-me para cima da cama. Não demoraste a seguir-me. E o que ainda me surpreendeu mais, foi que mal te deitaste ao meu lado, deste-me a mão...Nem recusei, deixei-me ficar. Ainda melhor, foi tu agarrares-me...
E depois ainda me pergunto: Como é que queres que não insista...?
O dia seguinte...
A alvorada foi tardíssima...a recuperação foi rápida. Nada de novo aconteceu nem se passou, mas passei o dia contigo. Como nem eu nem tu tinhamos nada para fazer, o que é que decidimos? Fazer outra noite igual!
Ora, o engraçado começa aqui: Não tiveste problemas em te despires e vestir à minha frente...até porque já te conheço de cor. E depois, com uma lingerie maravilhosa, ainda provocas...mas não sei se te lembras, pediste para eu não insistir. Portanto, fingi que nem te via...o que fez com que me picasses mais! O resto...não interessa para agora.
Ora, uma vez chegados ao bar, um amigo nosso fez um especial favor de me apresentar uma amiga. Bem...como eu adorei ver a tua cara quando me apresentei a uma moça, muito gira, bem vestida, grandes atributos, daqueles que metem os homens todos a olhar. Sim, admito...era só mesmo para te picar, para não ficares convencida de que não me desenrasco.
Anyway...a noite foi-se passando...o alcool desta vez foi pouco, mas serviu para desinibir um bocado e picar-te para dançar. Uns olhares aqui...outros ali...mas nada de mais. Eventualmente o fim da noite chegou, e com isso, a ida para casa.
A caminho...bem, a caminho de casa é que está a história. Tudo começado por ti...uma piadinha aqui de cariz sexual...outra ali...um toque na minha perna...a mão mais para dentro...e o resto não conto que isto não se trata de assuntos sexuais. Mas digamos que...do carro até casa...e como diz a música, a sobremesa foram 3 pratos completos.
Daí a minha "confusão". Dizes que não queres nada comigo, mas és tu que me saltas para cima. Eu não digo que não, porque o sexo é simplesmente divinal. Mas...foi só sexo. Nada de voltas, nada de reatar...só sexo. Daí ter a certeza de: já não gostas de mim como gostavas, mas ainda gostas...e aparentemente, também gostas do sexo...
Portanto...há que deixar o tempo passar...e com calma e um pouquinho de juízo, as coisas resolvem-se :)
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