Não vou pôr-te flores de laranjeira no cabelo
nem fazer explodir a madrugada nos teus olhos.
Eu quero apenas amar-te lentamente
como se todo o tempo fosse nosso
como se todo o tempo fosse pouco
como se nem sequer houvesse tempo.
Soltar os teus seios.
Despir as tuas ancas.
Apunhalar de amor o teu ventre.
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2 comentários:
espectacular, como já nos habituas-te :) é incrivel como o sofrimento nos torna verdadeiros poetas.
Beijinho
Obrigado ;)
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