quarta-feira, 15 de julho de 2009

Hoje...

Hoje [especialmente hoje] sinto uma falta atroz dos teus braços.
Uma vontade imensa de te abraçar, de te olhar, de te encher de mimos, de te dizer como trouxeste luz e felicidade à minha vida.
Esta noite sonhei contigo. Vieste dar-me um abraço. O único presente que pedi. Um abraço embrulhado em braços quentes. Foi um sonho bom. Um pedacinho de alegria que encheu o meu coração de esperança.

Hoje [especialmente hoje] sinto uma falta atroz dos teus braços.
Uma saudade que me rasga por dentro ao mesmo tempo que me faz cerrar os olhos e imaginar-te perto.
Gosto de ti. Muito. Tanto que às vezes me zango por te ter deixado partir.

Hoje [especialmente hoje] sinto uma falta atroz dos teus braços.
Das nossas conversas pela noite dentro e dos segredos confessados à sombra das árvores perfumadas dos frutos plantados por ti.
Sinto falta do teu olhar doce, das mãos generosas, do corpo de mulher valente.
Sinto falta de ti, mesmo sabendo que não estás do meu lado.

3 comentários:

Maria Ana Castello-Branco disse...

essa pessoa é imperfeitamente perfeita aos teus olhos, é amor :)

PS: mas amor só não chega.

beijinhos

Lion disse...

Mas devia chegar...muitas vezes falta muita coisa e o amor está lá. E muitas vezes há de tudo e o amor não está.
O amor é sempre o denominador comum de qualquer relação. As relações começam por causa do amor. Porque é que o amor não chega? Devia chegar...devia ser suficiente para se lutar. Principalmente quando é correspondido.

Maria Ana Castello-Branco disse...

Tens toda a razão, mas como tu disseste "principalmente quando é correspondido" e não há tanta mágoa :s

Beijinho